Estes não foram baptizados cá em casa...
Quando recordei, o post dos biscoitos de limão,onde já falava destes fofinhos, reconheci que deveria ter anulado o principio deste blog. Mas, isso seria como uma interrupção, porque fui eu que lhe dei vida, sozinha, e sem perceber completamente nada, destas tecnologias.
Hoje, e ainda com muitas limitações... sinto orgulho, na atenção e carinho de todos. Agora ele só engatinha, mas crescendo vai andar.
Esta receita, é daquelas que apareceu num pedaço de papel rabiscada à pressa mas que guardei com a indicação que eram bons, só não sei a procedência.
A Nádia, a minha neta mais velha, já mudou de paladar e não os considera tão especiais, mas o ritual ainda se mantém, e para nós, não há lanche sem os fofinhos. Sempre acompanhados com a aromática infusão especial, da Quinta dos Avós em Albufeira.
São muito fáceis de fazer. E na hora de visitas inesperadas, em 30 minutos apenas, tem os fofinhos a fumegar na mesa do lanche, ou até, num fim de noite com um cacau quentinho.
Ingredientes
120 g de açúcar
400g de farinha de trigo Branca de neve azul
60 g de farinha maizena
75 g de margarina
1 dl de leite
2 ovos
Preparação
Numa tigela misture o açúcar com as farinhas peneiradas e abra uma cova no centro, derreta a margarina, sem deixar aquecer muito, junte o leite misture com os ovos ligeiramente batidos.
Deite o preparado batido na tigela e mexa com uma colher de pau até misturar bem com as farinhas. Esta massa não deve ser amassa, as mãos só entram na tigela para uniformizar a massa e tirar pedaços da mesma e sem moldar colocar no tabuleiro enfarinhado, devem ficar assim mesmo irregulares. Se a massa estiver a colar demasiado nas mãos polvilhe toda a massa da tigela com um pouco de farinha. Colocando-os não muito separados depois de cozidos apesar de ficarem um pouco colados ficam muito fofos. Separados ficam mais tostadinhos.
Forno pré aquecido a 180ª. O tempo de cozedura varia para cada gosto, mais branquinhos ou mais douradinhos, aos 10 minutos verificar.