Cremoso e tradicional, de Entre Douro e Minho...
Não sendo considerado um doce conventual, mantém
características que lhe dão certa nobreza.
Esta receita e como outras, viajou até à Capital, no início do século passado.Levada por um jovem e aprendiz de pasteleiro. O aprendiz, se tornou mestre na sua arte e muito requisitado pelas confeitarias da baixa Lisboeta. Principalmente na época da Pascoa. Em que as amêndoas recheados de licor, era uma das suas especialidades O mestre constitui família e dessa forma eu tive acesso à receita... era o avô e padrinho do meu marido.
Uma das tradições de Braga, consistia em servir o arroz doce numa cesta de palhinha e sobre um pano de linho com lindos adornos de rendas... assim, "o creme ganha em textura e beleza!".
O arroz doce sempre foi presença obrigatória em festas, romarias e particularmente em festas de casamento. Parece que nos terá sido chegado através da Pérsia. Daí, haja quem considere, que não deva ser integrado no grupo de doçaria conventual.
Esta receita e como outras, viajou até à Capital, no início do século passado.Levada por um jovem e aprendiz de pasteleiro. O aprendiz, se tornou mestre na sua arte e muito requisitado pelas confeitarias da baixa Lisboeta. Principalmente na época da Pascoa. Em que as amêndoas recheados de licor, era uma das suas especialidades O mestre constitui família e dessa forma eu tive acesso à receita... era o avô e padrinho do meu marido.
Uma das tradições de Braga, consistia em servir o arroz doce numa cesta de palhinha e sobre um pano de linho com lindos adornos de rendas... assim, "o creme ganha em textura e beleza!".
O arroz doce sempre foi presença obrigatória em festas, romarias e particularmente em festas de casamento. Parece que nos terá sido chegado através da Pérsia. Daí, haja quem considere, que não deva ser integrado no grupo de doçaria conventual.
O arroz doce sempre foi presença obrigatória em festas, romarias e particularmente em festas de casamento. Parece que nos terá sido chegado através da Pérsia. Daí, haja quem considere, que não deva ser integrado no grupo de doçaria conventual.
Arroz Doce
Gostei e vou experimentar!! É bom que não se percam as nossas tradições...
ResponderExcluirParabéns
Rosa, nunca fiz arroz doce, porque sempre que quero tenho a minha querida mãe que faz o melhor arroz doce do mundo. E o seu tem precisamente o mesmo aspecto, bem cremoso. Adorei o pormenor onde é servido.
ResponderExcluirBjkas
Olá Tila!
ExcluirEsta é uma das maneiras como se apresentava às mesas das casas
senhoriais do Minho. A etiqueta assim o recomendava.
Beijinhos.
Bem bonito que está, e deve ser delicioso.
ResponderExcluirBjokas
Paula Vieira
Querida Rosa: quem não gosta de arroz doce? Uma iguaria que agrada a crianças e a adultos. Esta tua receita é bem parecida com a da minha mãe ( até na quantidade de gemas). Adorei a apresentação. Nunca tinha visto assim. Tão bom psaber preservar as nossas tradições.
ResponderExcluirBjn
Márcia
Olá Rosa! Que belo arroz doce cremoso nos trouxe! Eu também gosto dele assim. Achei interessante o facto de ter sido vertido para cima de um naperon de renda. É uma apresentação muito diferente.
ResponderExcluirMuitos beijinhos aqui da ilha.
Patrícia
Oi Rosa!
ResponderExcluirEu adoro arroz doce e a sua receita parece especial. Já salvei!
Bjsss querida
Oi Rosa que delícia esse arroz doce, e ficou muito delicado como foi arrumado bjs Rosinha
ResponderExcluir